Poema antigo, ...., encontrei-o perdido....e aí: aqui está.

Borrão
Vênus,
colombina de manequim
veste-se toda vênus de cetim
Rabisco de vênus desnuda
Grafia sôfrega do nanquim
borra as bordas da vênus de fala muda
e cobre com maquiagem
sua penugem rubra
Vênus rubra, a amante do arlequim
2 bocejos:
Reinventaste Vênus. Os antigos romanos se vivos fossem, morreriam de inveja.
Beijos, querida amiga!
Ei, Julia, deveria escrever um poema para a Afrodite também, senão os gregos ficarão com ciúmes.
Beijos, e dias felizes!
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