Uma rosa desabrochava perto da minha janela. Fitei-a. As pétalas desabrochavam lentamente e chamavam lentamente uma abelha cujos olhos dedicavam-se somente à violeta do canteiro da praça.
Em vão desespero percebi a rosa intensificando o ritmo de abertura de seu miolo. Ela chamava alguém, uma outra abelha ou lagarta feia e peluda que fosse. Ela queria alguém para admirá-la, cheirá-la, ... De canto de lábio me disse: - Ei. Você aí. Não vê que meu choro não tem resposta?
Em vão desespero percebi a rosa intensificando o ritmo de abertura de seu miolo. Ela chamava alguém, uma outra abelha ou lagarta feia e peluda que fosse. Ela queria alguém para admirá-la, cheirá-la, ... De canto de lábio me disse: - Ei. Você aí. Não vê que meu choro não tem resposta?
Atônita, não sabia o que lhe responder.